O estudo “Do SEO ao GEO: A Evolução do Comportamento de Busca na Era da IA”, realizado pela Monks em parceria com a Semrush, mostra que as marcas precisam fortalecer atributos de autoridade e credibilidade para serem citadas por ferramentas de inteligência artificial, como ChatGPT e Gemini.
A pesquisa analisou 50 mil resultados de busca com AI Overviews (resumos gerados por IA) e identificou que fontes como Google, Instagram, UOL, Wikipedia, YouTube e Globo.com estão entre as mais mencionadas. O estudo destaca que o Brasil é o terceiro país que mais utiliza o ChatGPT, com 45% da participação no tráfego de IAs, seguido por Deep Seek (18%) e Gemini (12%).
Segundo Felipe Carvalho, diretor de Inbound Marketing da Monks Brasil, “garantir credibilidade dentro das ferramentas de IA se tornou um pré-requisito para a sobrevivência digital”. Ele reforça que a visibilidade das marcas hoje depende tanto do SEO tradicional quanto da nova estratégia GEO (General Engine Optimization), que visa assegurar presença nas jornadas de busca mediadas por IAs.
Entre os principais insights, o estudo mostra que o ChatGPT privilegia conteúdos com alta autoridade, estrutura técnica sólida (com dados estruturados e marcações como Organization e Article) e equilíbrio entre profundidade e clareza. Conteúdos entre 800 e 1600 palavras são os mais referenciados.
A Monks defende que empresas devem adotar estratégias de GEO para manter relevância nas buscas conversacionais, priorizando a consistência de comunicação, atualização de conteúdo e diversidade de formatos em múltiplos ecossistemas digitais.

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