A hidratação é essencial, mas nem sempre beber apenas água é suficiente. Em um país de clima quente como o Brasil, onde a rotina intensa e as altas temperaturas aceleram a perda de líquidos e eletrólitos, a hidratação funcional tem ganhado destaque – e, com ela, surgem dúvidas. Afinal, o que é mito e o que é verdade quando o assunto é hidratação eficiente?
Para esclarecer o tema, a Liquid I.V., marca líder nos Estados Unidos em hidratação funcional e recém-chegada ao Brasil, uniu-se ao nutricionista esportivo Marco Jafet para desmistificar as principais crenças e reforçar o papel da hidratação em diferentes momentos do dia a dia.
A hidratação funcional combina água, eletrólitos e nutrientes essenciais, ajudando o corpo a absorver e reter líquidos de forma mais eficiente. De acordo com Marco Jafet, nutricionista e embaixador da Liquid I.V., a água pura continua sendo indispensável, mas nem sempre é suficiente. “Em situações de grande perda de líquidos, como transpiração intensa, viagens longas, calor excessivo ou após consumo de álcool, o corpo precisa de mais do que apenas água. É necessário repor eletrólitos, como sódio e potássio, para restabelecer o equilíbrio hídrico e mineral”, explica.
Entre os mitos mais comuns está a crença de que “beber muita água resolve todos os casos de desidratação”. A realidade é que, em contextos de perda significativa de eletrólitos, apenas o consumo de água não é suficiente para reequilibrar o organismo. Também é equivocado pensar que a hidratação funcional é indicada apenas para atletas. Embora esse público esteja entre os principais beneficiados, ela também é recomendada para quem enfrenta longas jornadas de trabalho, passa muitas horas em ambientes climatizados, viaja com frequência ou busca melhorar o bem-estar e a concentração no dia a dia.
Há ainda quem associe a hidratação funcional a uma mudança radical nos hábitos de consumo de líquidos, quando, na verdade, ela atua como complemento à rotina. “Essas fórmulas auxiliam o corpo a absorver líquidos e eletrólitos de forma mais eficiente em momentos específicos, mas a base da hidratação continua sendo a ingestão de água e uma alimentação equilibrada”, explica Fernanda Fisher, líder da Liquid I.V. no Brasil.
Outro mito que precisa ser desfeito é a ideia de que “quanto mais eletrólitos, melhor”. O equilíbrio é a chave para uma hidratação funcional saudável, e o consumo deve respeitar o contexto e as necessidades individuais. A reposição em excesso não traz benefícios adicionais e, em alguns casos, pode até sobrecarregar o organismo. Por isso, manter a hidratação em equilíbrio é fundamental para o bom funcionamento do corpo e para garantir disposição ao longo do dia.

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