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Como os espaços de Heineken e KitKat dominaram o Rock in Rio

A edição de 40 anos do Rock in Rio, realizada entre os dias 13 e 22 de setembro de 2024, foi um marco não apenas pelos shows lendários e a energia que tomou conta do festival. O impacto visual e sensorial das ativações de marcas como Heineken e KitKat virou assunto tanto nas redes quanto nos corredores do evento. Essas gigantes não estavam apenas lá para estampar seus logos, elas criaram experiências tão envolventes e transformadoras que o público foi embora carregando algo a mais uma lembrança viva e cheia de significado.

KitKat: arte urbana, transformação social e diversão na veia

A marca está se consolidando como uma das mais criativas quando o assunto é construir uma conexão direta com o público. Este ano, ela trouxe o coletivo Grafiteiros RJ, formado por nomes que estão usando o grafite como uma ferramenta não só estética, mas cultural e social. O espaço da marca, na área VIP, virou um estúdio a céu aberto onde oito artistas, cada um com uma visão própria, personalizavam bucket hats em tempo real. Esses chapéus não eram só um brinde, mas pequenas obras de arte carregadas de estilo e diversidade. Chapolin, Izy, Raz, Mika, Mura, Malu, Guida e Beiço alguns já com status de lendas no cenário do grafite carioca — trouxeram uma explosão de cores e narrativas, cada um abordando diferentes causas e movimentos sociais. A mistura de arte urbana, street style e ativismo transformou o espaço em um ponto de parada obrigatória, tanto para quem buscava uma peça única quanto para quem queria conhecer mais de perto esses artistas.

Como os espaços de Heineken e KitKat dominaram o Rock in Rio

Mas KitKat não parou aí. A marca também reforçou seu conceito de “Very Important Breakers” (VIBs), proporcionando aos fãs experiências exclusivas dentro do festival. Quem estava no time dos VIBs tinha acesso a massagens personalizadas, brindes de edição limitada e lounges diferenciados. Para criar um link direto com o público jovem, a ação “KitKot”, desenvolvida em parceria com o TikTok, trouxe um sabor inusitado de chocolate branco com tutti frutti, distribuído gratuitamente. Essa jogada foi um aceno direto à Geração Z, que se viu abraçada pela irreverência e criatividade da marca.

Heineken: uma celebração de 40 anos com chope, sustentabilidade e inclusão

Se KitKat apostou na arte, Heineken veio com um pacote completo de inovação, nostalgia e compromisso ambiental. Um dos espaços mais comentados do festival foi a Heineken Power Station, que mergulhou de cabeça na celebração das quatro décadas do Rock in Rio. O espaço tinha de tudo um pouco: uma cenografia épica, shows no telão que reviviam os melhores momentos do festival e o icônico “Blackout”, onde todas as ativações da marca eram iluminadas por energia verde, reforçando a preocupação da Heineken com a sustentabilidade. O que poderia ser apenas um show de luzes se transformou em uma manifestação visual do compromisso ambiental da marca, casando inovação com responsabilidade.

E não pense que o famoso chope da Heineken ficou de fora desse movimento sustentável. Todo o chope puro malte servido no festival foi produzido com energia renovável, transformando cada brinde em uma celebração consciente. A marca também se destacou com a oferta de copos retornáveis da “Meu Copo Eco”, incentivando o público a reutilizar e reduzir o desperdício de plástico, algo essencial em um evento dessa magnitude.

Como os espaços de Heineken e KitKat dominaram o Rock in Rio

Para quem não consome álcool, a experiência com a Heineken 0.0 foi igualmente inovadora e divertida. O espaço dedicado à versão sem álcool da cerveja foi pensado para ser tão vibrante quanto o resto do festival, com uma pegada interativa que manteve o público engajado. A Rota Heineken 0.0, um jogo que misturava realidade aumentada e desafios interativos, virou um hit entre os frequentadores. E, além de oferecer essa experiência diferenciada, a Heineken usou sua presença no festival para promover a inclusão. O espaço contava com rampas de acessibilidade e um aplicativo customizado para garantir que pessoas com deficiência pudessem curtir o festival sem barreiras.

Outro destaque importante foi a parceria com a CUFA (Central Única das Favelas), que direcionou parte das vendas da Heineken 0.0 para um projeto social incrível. A ideia? Capacitar jovens de comunidades cariocas em áreas como produção audiovisual e inteligência artificial, dando oportunidades reais para quem tem talento, mas falta estrutura.

Confira também: Marketing em festivais: conheça as marcas que estarão no Lollapalooza 2025

Picture of Eduardo Fonseca

Eduardo Fonseca

Autor

23 de setembro de 2024

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