A televisão vive uma de suas maiores revoluções. A chegada da TV 3.0 e a consolidação do streaming como principal meio de consumo audiovisual estão transformando a tradicional sala de estar em um ambiente interativo, onde assistir, interagir e comprar acontecem simultaneamente e em tempo real.
Nesse novo cenário, o entretenimento assume um papel ainda mais estratégico. Ele deixa de ser apenas uma forma de lazer e passa a funcionar como motor de engajamento, ponto de contato entre marcas e consumidores e ferramenta de conversão em tempo real.
Para Ricardo Godoy, CEO e fundador da Soul TV, plataforma brasileira presente em 197 países e com mais de 700 mil usuários, essa transformação representa uma mudança radical na forma como o público se relaciona com a TV.
“A televisão deixou de ser apenas uma fonte de entretenimento para se tornar uma verdadeira plataforma de engajamento e conversão. O espectador agora é parte ativa da experiência. Ele pode assistir a um programa, interagir com marcas e até comprar o que vê na tela”, disse.
A TV 3.0 oferece transmissões em altíssima qualidade e interatividade integrada. Produtos podem ser clicáveis, ofertas surgem em tempo real e o consumidor tem liberdade para explorar novas experiências durante o próprio conteúdo.
Com isso, o chamado T-Commerce (TV + e-commerce) se fortalece. Figurinos, gadgets ou alimentos exibidos em um programa se tornam vitrines emocionais, exploráveis no auge da atenção do espectador.
“Estamos entrando numa fase em que o conteúdo não só entretém, mas também vende. A televisão se torna uma ponte direta entre emoção e ação. E essa conexão tem potencial para transformar o mercado de mídia, varejo e publicidade como um todo”, destaca o CEO da Soul TV.
A Soul TV tem investido em formatos inovadores para unir o melhor da TV aberta, da assinatura e do streaming em um só ecossistema. A ideia é criar uma jornada integrada onde o público consome entretenimento enquanto interage com marcas, produtos e serviços de maneira fluida.
“A TV 3.0 é o futuro e ele já começou. Não se trata apenas de tecnologia, mas de uma mudança cultural. O controle remoto agora é uma ferramenta de ação, e a sala de estar virou o novo hub do entretenimento, do consumo e da inovação”, conclui Ricardo Godoy.

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